domingo, fevereiro 06, 2005
sábado, fevereiro 05, 2005
EXte amAr-tE...
Como nunca pensei, submeti-me a ti.
Como nunca esperei, a paixão me atacou.
E agora, perante isto, me enlevas aqui,
E me iludes a afirmar que te amo,
Como nenhum alguma vez te amou.
Sentimento profundo é o que guardo em mim,
Um que encobria com enleio, com temor.
Mas eis que chega a altura, eis que atingi um fim,
Em que não posso negar, por ti, o meu amor!
É invisível, transparente, mas de mil cores.
"É um fogo que arde sem se ver", uma chama de calor.
É jardim de prazeres, de mil tipos de flores,
Que não morre nem queima, não é fonte de dor.
Ter-te a meu lado mas ao mesmo tempo tão distante,
Amar-te, mostrar-to dando-me com desplante,
Sorrir-te, negá-lo, por conveniência dizer que não,
Éo que me mata, me arde, me dói... maldita seja esta paixão!!
Como nunca esperei, a paixão me atacou.
E agora, perante isto, me enlevas aqui,
E me iludes a afirmar que te amo,
Como nenhum alguma vez te amou.
Sentimento profundo é o que guardo em mim,
Um que encobria com enleio, com temor.
Mas eis que chega a altura, eis que atingi um fim,
Em que não posso negar, por ti, o meu amor!
É invisível, transparente, mas de mil cores.
"É um fogo que arde sem se ver", uma chama de calor.
É jardim de prazeres, de mil tipos de flores,
Que não morre nem queima, não é fonte de dor.
Ter-te a meu lado mas ao mesmo tempo tão distante,
Amar-te, mostrar-to dando-me com desplante,
Sorrir-te, negá-lo, por conveniência dizer que não,
Éo que me mata, me arde, me dói... maldita seja esta paixão!!
Nuno Sá
-ConfuXo-
Olho-te profunda, apaixonadamente.
Devolves-me a mirada.
Nos teus olhos verdes como o campo,
Nessa natureza original, me procuro confortar.
Que vejo neles??
Incerteza, vexame (não é certo),
Por saberes ou te aperceberes
Aquilo por que me perco.
São um espelho onde a mim mesmo me vejo.
Será?? Talvez.
Uma réstea daquela antiga paixão,
Uma que não vi, não compreendi, a qual não correspondi.
Porque me rasteirou o coração??
Porque, por uma vez, não me deixou ver o difuso??
Poderia estar lúcido, ter a tua mão,
Mas, porém, estou perdido... apaixonado e confuso.
Devolves-me a mirada.
Nos teus olhos verdes como o campo,
Nessa natureza original, me procuro confortar.
Que vejo neles??
Incerteza, vexame (não é certo),
Por saberes ou te aperceberes
Aquilo por que me perco.
São um espelho onde a mim mesmo me vejo.
Será?? Talvez.
Uma réstea daquela antiga paixão,
Uma que não vi, não compreendi, a qual não correspondi.
Porque me rasteirou o coração??
Porque, por uma vez, não me deixou ver o difuso??
Poderia estar lúcido, ter a tua mão,
Mas, porém, estou perdido... apaixonado e confuso.
Nuno Sá
quinta-feira, fevereiro 03, 2005
Me bY nIgtH =p
A noite consegue ser tão deliciosa e tão dolorosa!! É nela que encontro o silêncio necessário para pensar e sonhar contigo e com tudo o que de lindo se passou entre nós.. Mas a noite consegue ser dolorosa pois quando se vai embora surge novamente a triste realidade que é ter-te somente em sonhos ou por breves mas sempre bons momentos! Brigada por eles!
quarta-feira, fevereiro 02, 2005
LUv 4 ever
Tentei enganar-me, tentei até não te amar, mas não consegui.
É contigo que estou a aprender, é contigo que estou a crescer,
Contigo estou a viver os melhores momentos da minha vida,
por ti quase morri de tristeza, de saudade, de vontade...
Foste a primeira de tanta coisa, entras-te na minha vida e roubaste meu coração
E é por isso que eu não me vou embora..
E é por isso que nunca te irei deixar,
Porque és o meu grande amor!
É contigo que estou a aprender, é contigo que estou a crescer,
Contigo estou a viver os melhores momentos da minha vida,
por ti quase morri de tristeza, de saudade, de vontade...
Foste a primeira de tanta coisa, entras-te na minha vida e roubaste meu coração
E é por isso que eu não me vou embora..
E é por isso que nunca te irei deixar,
Porque és o meu grande amor!
_SoLidÃo--->
Na solidão das árvores
No suicídio das folhas
Na singularidade da chuva
Na pluralidade da gota
Na metade existe um meio
Um medo de encontrar
Algo que na mente
Insiste e perdura
Entre o poema e o poeta
Entre a bebida e o bebedor
Doses fortes que não saram
As dores do meu amor
Tentando em vão encontrar
Um caminho, qualquer lugar
Não consigo falar contigo
Por isso escrevo-te
A palavra solidão..
Ela existe sem você...
No suicídio das folhas
Na singularidade da chuva
Na pluralidade da gota
Na metade existe um meio
Um medo de encontrar
Algo que na mente
Insiste e perdura
Entre o poema e o poeta
Entre a bebida e o bebedor
Doses fortes que não saram
As dores do meu amor
Tentando em vão encontrar
Um caminho, qualquer lugar
Não consigo falar contigo
Por isso escrevo-te
A palavra solidão..
Ela existe sem você...
PoR 1 miNuto...
Caminhei...
Por rios, montanhas e vales
Sorri para a lua, chorei ao luar
Sonhei acordado, dormi tentando esquecer
Compus canções e sonhos
Recitei poesias
Cantei o meu choro
Chorei no meu canto
Descobri a vida
Eu, que já existia há anos
Senti o mais doce perfume
Que o vento me trouxe
Viajei nas asas de um rouxinol
Que chorava a 9ª sinfonia
Pedi à chuva que secasse as minhas lágrimas
Lavei o meu corpo
Com o bálsamo da paixão
Que exalava o teu cheiro
E me fazia apaixonar ainda mais
Guardei tua voz
Na terra onde ninguém vai
Perdi-me no tempo
Encontrei-me do teu lado
Vivi, cantei, sonhei e chorei o amor,
Mas tudo o que eu queria
Era ter-te comigo.
E olhar-te nos olhos por um minuto eterno...
Por rios, montanhas e vales
Sorri para a lua, chorei ao luar
Sonhei acordado, dormi tentando esquecer
Compus canções e sonhos
Recitei poesias
Cantei o meu choro
Chorei no meu canto
Descobri a vida
Eu, que já existia há anos
Senti o mais doce perfume
Que o vento me trouxe
Viajei nas asas de um rouxinol
Que chorava a 9ª sinfonia
Pedi à chuva que secasse as minhas lágrimas
Lavei o meu corpo
Com o bálsamo da paixão
Que exalava o teu cheiro
E me fazia apaixonar ainda mais
Guardei tua voz
Na terra onde ninguém vai
Perdi-me no tempo
Encontrei-me do teu lado
Vivi, cantei, sonhei e chorei o amor,
Mas tudo o que eu queria
Era ter-te comigo.
E olhar-te nos olhos por um minuto eterno...
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